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16 de fev. de 2012

A ESTEQUIOMETRIA DO BRIGADEIRO

Ao prepararmos um brigadeiro, podemos estudar uma área da química chamada estequiometria (ramo da química que trata da aplicação das leis de proporções definidas, da conservação da matéria e da energia nas reações e processos químicos).
Na estequiometria ocorrem transformações químicas em uma proporção entre as substâncias que reagem e essa proporção deve estar correta.
Os ingredientes para um maravilhoso brigadeiro são:
1 lata de leite condensado
5 colheres de chocolate em pó
1 colher de manteiga

E o modo de fazer:
Misturar todos os ingredientes em uma panela, em fogo brando, até soltar do fundo.
Retire do fogo, despeje num refratário ou no mármore untado e deixe esfriar.
Enrole em forma de bolinhas, passe granulado e coloque em forminhas.

A estequiometria ocorreu na receita. Para cada lata de leite condensado, utilizamos 5 colheres de chocolate em pó e 1 colher de manteiga. 
A proporção para um brigadeiro perfeito é de 1 : 5 : 1
Ou seja, se dobrarmos a quantidade de chocolate em pó, para que o brigadeiro permaneça perfeito, devemos dobrar a quantidade de latas de leite condensado e de manteiga.

Agora, mãos a obra e bom apetite..

Mas como tudo, lembre-se: COMA COM MODERAÇÃO.



21 de jul. de 2011

RAIOS, RELÂMPAGOS E TROVÕES

Sempre fui apaixonada por relâmpagos.
Apesar do perigo que eles representam, toda vez que surge um relâmpago, fico admirada com a beleza dos movimentos e dos desenhos que eles formam.
As nuvens, (tipo cúmulo-nimbo), das quais resultam as tempestades, apresentam-se, em geral, eletrizadas.
Entre essas nuvens, entre partes de uma mesma nuvem, ou ainda entre nuvem e solo, estabelecem-se os campos magnéticos.
A partir do momento que esses campos se tornam suficientemente intensos, o ar se ioniza e ocorre uma descarga elétrica.
Essa descarga elétrica é o RAIO.
O raio é formado por descargas elétricas em movimento ordenado, isto é, corrente elétrica.
Então, o raio é invisível.
E ai,  como vemos a luz?
A luz que acompanha o raio (efeito luminoso das correntes nos meios gasosos) resulta da ionização do ar, e constituem o RELÂMPAGO.
E o TROVÃO é a onda sonora de grande amplitude produzida pela expansão do ar que sofreu elevado aquecimento do ar (efeito térmico das correntes).

23 de jun. de 2011

POR QUE ÀS VEZES LEVAMOS CHOQUES QUANDO NOS ENCOSTAMOS NA PORTA DE NOSSO CARRO?

É culpa da energia estática.

O corpo humano deve estar muito eletrizado e acaba descarregando a energia acumulada no primeiro objeto condutor que estiver à frente.

O corpo humano fica carregado eletricamente, com o uso de calçados com sola de borracha, blusas de lã ou fios sintéticos, que, em atrito com o tecido do banco do carro, principalmente nos dias de inverno seco, adquirem acúmulo de cargas que são atraídas pelos elétrons livres dos objetos de metal, como maçanetas ou portas de carro.

Lembrando que partes do carro como volante e câmbio, são feitos de materiais maus condutores de carga elétricam o motorista descarregará seu excesso somente se tocar em um material bom condutor. Isso ocorre quando o passageiro toca na porta do carro, que é de metal (bom condutor de cargas elétricas).

A velocidade com que os elétrons passam do corpo da pessoa para a porta é muito grande e o corpo sente esse movimento; É a essa sensação que chamamos CHOQUE.

Então, ao sentir a sensação de choque, não se esqueça: não é o carro que dá choque no corpo e sim o corpo que dá choque no carro, pois é o corpo que descarrega carga elétrica no carro.

O vídeo mostra um exemplo de energia estática causado pelo atrito entre a blusa da mulher e o banco do carro.. explosao.

Para que a pessoa não sinta mais essa sensação de choque, pode colocar uma toalha no assento do veículo, diminuindo a eletrização por atrito entre a blusa de lã e o tecido do banco do carro.




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2 de mai. de 2011

SABÃO

Você já tentou lavar uma louça de gordura só com água?
A água, embora seja um excelente agente de limpeza, não consegue remover sozinha a gordura do corpo, a sujeira das roupas, o óleo das panelas.
E só com detergente ou sabão?
Os sabões facilitam a limpeza devido à sua ação detergente (do latim= detergere = limpar). Porém, sozinho, também não consegue limpar a gordura.
A explicação para isso é a seguinte:
Água e óleo não se dissolvem, porque água é uma substância polar, enquanto que óleos e gorduras são substâncias apolares.
Adicionando-se sabão ou detergente a esse sistema, as partículas de gordura se unem às partículas de sabão e permanecem em suspensão, sendo removidas junto com a água.
A ação do detergente deve-se à estrutura do sabão, que apresenta uma parte apolar e outra polar.
 
A parte polar do sabão interage com a água formando partículas que se mantêm dispersas na água, enquanto que a parte apolar interage com a gordura.

19 de mar. de 2011

CURSINHO E ÚLTIMO ANO DO ENSINO MÉDIO

Hoje, o terra.com.br publicou uma reportagem sobre alunos que fazem cursinho junto com o último ano do ensino médio, a qual copio abaixo.
Minha opinião coincide com a opinião do jornalista. 
Sempre achei que os alunos devem terminar o ensino médio, curtir o último ano, e só depois, se preocupar com cursinho.
Sempre achei que ninguem deve pular etapas.

"Especial para o Terra
Deixar a escola, os colegas, e organizar a formatura faz parte da rotina de quem está terminando o último ano do Ensino Médio - junto com os trabalhos e provas, é claro. Misturar todas estas tarefas com um cursinho pré-vestibular pode ser demais até para os melhores alunos, acredita Maristela Souza, supervisora pedagógica do Ensino Médio do colégio Champagnat, em Porto Alegre. Por ser o encerramento da vida na escola, acontece uma série de tensões para o aluno e para a família.
Heinz Boesing Neto, 17 anos, que o diga. O estudante terminou o Ensino Médio em 2010 e viu os colegas passarem um sufoco tentando conciliar os dois turnos. "Especialmente quem faz extensivo, depois de um ou dois meses, começa a falar que não aguenta mais. É muita matéria, então se inicia uma cobrança própria e o estresse", recorda. Por isso, o estudante se inscreveu no pré-vestibular apenas em agosto. Mesmo assim, a tática não deu certo. O jovem acabou não vendo o nome no listão dos aprovados para Administração de Empresas na Ufrgs. "Ele não quer repetir a série e é também o ano que, em princípio, antecede a entrada na faculdade. É a etapa finalizadora do que vem sendo trabalhado na trajetória do aluno," completa Maristela. Além disso, o pré-vestibular tem um foco bastante objetivo, que é tratar especificamente dos assuntos que podem aparecer nos provões, além de dicas e macetes. Já ao colégio cabe ensinar também princípios, trabalhar valores, o que nem sempre é atraente aos olhos do aluno. Por isso, corre-se também o risco de que o estudante se interesse mais pelo cursinho e deixe de lado as tarefas escolares.
"O cursinho tem um componente social", destaca Maristela. "Lá, se encontra os amigos, se faz novas amizades, tem festas próprias organizadas pela instituição, além de ser novidade na rotina, o que por si só já se torna atraente. Então há um deslumbramento que desvia a atenção", acredita a especialista.
Claro que cada caso é um caso. "Há alunos que tem uma agilidade maior que os outros", lembra a educadora. Boesing Neto, por exemplo, diz que nunca esqueceu que a prioridade era a escola, mesmo fazendo pré-vestibular de tarde. "Imagina se focar só no cursinho e no final do ano rodar? É possível separar as coisas e ainda usar o cursinho como auxílio para o colégio."
Maristela lembra ainda que o cursinho não aprova aluno e, sim, o próprio aluno é que é responsável por seu resultado. "Faça a sua formação dentro da melhor qualificação possível e depois faça o vestibular. Se não der, faça cursinho no ano seguinte", aconselha. "