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21 de jul. de 2011

RAIOS, RELÂMPAGOS E TROVÕES

Sempre fui apaixonada por relâmpagos.
Apesar do perigo que eles representam, toda vez que surge um relâmpago, fico admirada com a beleza dos movimentos e dos desenhos que eles formam.
As nuvens, (tipo cúmulo-nimbo), das quais resultam as tempestades, apresentam-se, em geral, eletrizadas.
Entre essas nuvens, entre partes de uma mesma nuvem, ou ainda entre nuvem e solo, estabelecem-se os campos magnéticos.
A partir do momento que esses campos se tornam suficientemente intensos, o ar se ioniza e ocorre uma descarga elétrica.
Essa descarga elétrica é o RAIO.
O raio é formado por descargas elétricas em movimento ordenado, isto é, corrente elétrica.
Então, o raio é invisível.
E ai,  como vemos a luz?
A luz que acompanha o raio (efeito luminoso das correntes nos meios gasosos) resulta da ionização do ar, e constituem o RELÂMPAGO.
E o TROVÃO é a onda sonora de grande amplitude produzida pela expansão do ar que sofreu elevado aquecimento do ar (efeito térmico das correntes).

27 de mai. de 2011

VOCÊ SABIA?

Durante a chuva, uma camada de água de vários centímetros de altura pode ocupar uma pista.
Essa camada de água é um perigo para o motorista, porque as rodas podem perder o contato com  a pista e passar a deslizar como se fossem esquis.
Isso é chamado aquaplanagem e ocorre quando o veículo apresenta velocidade acima de 50 Km/h.
Com velocidade superior a 80 Km/h, o carro começa a planar desgovernado.

15 de fev. de 2011

RESSONÂNCIA

Em um sistema vibrante, se a energia recebida tiver frequência igual à frequência virtual de vibração, esse sistema entra em ressonância.
Agora, vou mostrar dois exemplos clássicos de ressonância:
·         Quebra de uma taça de cristal, quando  um som, nas proximidades, é vibrado com freqüência igual à freqüência de oscilação das moléculas da taça.


·         A ponte do Rio Tacoma, nos Estados Unidos, ruiu, em 1940, quando uma ventania lhe imprimiu impulsos periódicos com freqüência igual à frequência natural de vibração da ponte.