Mostrando postagens com marcador UNICAMP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador UNICAMP. Mostrar todas as postagens

10 de fev. de 2011

SUPERAÇÃO


João Carlos Martins é um exemplo de pessoa resiliente. Após diversos incidentes, perdendo todos os movimentos das mãos, ele estudou regência e hoje está à frente das orquestras Bachiana e Bachianinha.
Outro exemplo de pessoa resiliente é o menino Eduardo Piniano Pinheiro, que em dezembro, aos 18 anos de idade, descobriu estar com um ' um tipo raro de câncer' que dá nos músculos. Iniciou o tratamento de quimioterapia, sofreu cirurgia para retirada de um tumor na coxa e com o apoio da família, realizou os vestibulares da FUVEST e Unicamp. Ele só não conseguiu realizar as provas da UNESP por ter coincidido com a data da cirurgia. Agora sofre  um dilema: estuda direito na USP ou ciências da Computação na UNICAMP ou UFSCar. Só tem certeza de uma coisa: a aprovação representa o depois da doença. Vamos aguardar e torcer para que a universidade escolhida conceda a ele o direito de trancar a matrícula para que ele possa cursar depois de curado. (veja a reportagem em http://www.meionorte.com/noticias/jornais-e-revistas/estudante-com-cancer-e-aprovado-em-tres-vestibulares-122899.html)
Então. Às vezes a gente tem algum problema e acha que é o fim de nossas vidas, “levanta, sacode a poeira e dê a volta por cima.
Parabéns João. Parabéns Eduardo. Vocês são meus ídolos.

7 de jan. de 2011

RANKING DAS 200 MELHORES UNIVERSIDADES DO MUNDO

A Folha divulgou o ranking das 200 melhores universidades do mundo.
A maioria fica nos Estados Unidos.
A USP (Universidade de São Paulo) ficou na posição de número 232 e a UNICAMP (Universidade de Campinas) na de número 248.
Será que um dia teremos nossas universidades nas primeiras posições do ranking?
Essa classificação levou em consideração o ensino (relacionando o ambiente e o aprendizado), internacionalização (capacidade de atrair alunos e funcionários de outros países), inovação (capacidade em desenvolver novas tecnologias), citações (influência das pesquisas realizadas por essas universidades e citadas por outros autores) e investigação (capacidade de agregar renda e reputação daas pesquisas em cada universidade).
É! Pelo jeito temos muito que trabalhar ainda!